HÁ AMOR?
- Anderson Andrade
- 25 de jul. de 2015
- 2 min de leitura

O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. É com esse versículo da bíblia que vou tentar fala desse sentimento tão falado atualmente, porém, pouco praticado.
Quando eu estava no ensino médio, um professor de filosofia falava sobre o significado e estágios do amor, nos contou um fato bem curioso em aula, disse que uma pessoa só começa a sentir amor a partir dos 5 anos de idade, e que obviamente os pais seriam seus primeiros amores. Explicou que antes disso as crianças sentem apenas necessidade de proteção e atenção, como se os pais fossem os super heróis, e que o amor acontecia aos poucos, com o passar do tempo, influenciado pela relação com eles.
Às vezes, nas "fases do amor" a gente acaba mudando as prioridades, muitas pessoas começam a amar outras sem aprender a amar a si mesmo. Acredito que normalmente relações desse tipo não progridem. Pare de alugar corações, more no seu amor próprio. Outras pessoas fazem juras de amor eterno pra várias pessoas em menos de um ano, mas só conseguem praticam traições diárias. É estranho, as pessoas crescem e o coração diminui, some, e mesmo minúsculo tem o grande poder de machucar.
É simples, amar é querer o bem do outro. Esse sentimento não serve se você o têm apenas pelas pessoas que gostam de você, o grande segredo da vida é você conseguir amar os "estranhos", seja o desconhecido ou o vizinho da esquina, sem julgar, deixe essa função pros juízes. Mesmo que você quebre a cara ou se magoe, não se sinta mal, tenha certeza que você ofereceu o melhor que pode, porque apesar das contra-indicações o amor ainda é o melhor remédio
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